O inconsciente se exprime por meio de símbolos, que vêm à tona em sonhos, mitos e expressões artísticas, defendido por Carl Gustav Jung. Ele defendia que o ego é parte da consciência, pois quem realmente comanda a consciência e o inconsciente é o si-mesmo, uma unidade central da psique total do indivíduo. A consciência, pois, é um a esfera onde é possível ter acesso aos símbolos gerados dentro de cada pessoa, a fim de que sejam interpretados. O maior valor desta manifestação é a possibilidade que existe de amadurecer psicologicamente, independente da gravidade de fatos ocorridos na história de vida.
Existem muitos conteúdos interessantes que foram defendidos na teoria de Jung e que permanecem vivos até hoje, tais como: inconsciente coletivo, coincidências, sincronicidade, mandalas, arquétipos. Cada cultura influencia de formas distintas seu povo e tais visões se mesclam com os aspectos de individualização. Cabe à busca de cada pessoa, identificar as origens e manifestações misteriosas que ocultam a verdade e essência maiores.
Tudo se modifica a cada segundo e nada se mantém como outrora. O passado traz aprendizados para que no presente sejamos capazes de compreender melhor. Aceitando transformações permanentes somos capazes de gerar a própria energia intencionada para valores profundos. O desvio do entendimento é uma fonte de dor, que pode ser combatida quando abrimos mão do orgulho pessoal.