Como avaliar a autoestima ?
O padrão de pensamento que mais adotamos durante o dia e a qualidade das atitudes tomadas revelam muito a respeito do tipo de perspectiva que se tem a respeito de si mesmo. Apesar da família ter uma parte da responsabilidade de ensinar repetidamente o que deve e o que não deve ser praticado, a pessoa, quando se torna adulta, possui capacidades de interpretar e separar os fatores positivos dos que são negativos. Para deixar de repetir aspectos indesejáveis recebidos no passado, é preciso exercitar hábitos distintos e aprender a defender as novas opções perante as outras pessoas. No momento em que nos esquivamos de nos posicionar, de forma adequada, pelos próprios ideais a fim de evitar conflitos, acabamos deteriorando a vivência integrada da autoestima.
A busca pelo equilíbrio entre razão e emoção são uma variável relevante, que podem ser observadas a cada momento, verificando se uma delas está mais exacerbada do que a outra e qual delas é mais adequada em cada situação. Atualmente, é admirável ouvir uma pessoa falar do que sente para pessoas que defendem a primazia da razão, como se esta fosse a prática mais importante. Cada pessoa precisa compreender que ela está no comando de como se deve conduzir cada estímulo de pensamento e de emoção, através de um trabalho de atenção focada em si mesmo o tempo todo durante o dia.
Se a infelicidade reside nas relações com outras pessoas, isto deve ser priorizado na busca de uma solução que amenize o estresse. Contudo, outras atividades que possam promover uma satisfação interior deverão ser introduzidas para balancear este status geral. Assim, algumas outras áreas da vida podem auxiliar na manutenção de uma autoestima saudável, enquanto outras áreas estão em processo de melhoria. Jamais se contente com o que não está funcionando bem nem trazendo fruto positivos para outras pessoas, mas sim busque uma conduta de autoaprimoramento contínuo.